O amor que eu sempre
quis
Quero um
amor-criança!
Que cresce e aprende
por ousar
sem medos ou travas.
Que
desavergonhadamente
entrega-se a ânsia do
descobrir,
do viver
despretensiosamente.
Que ri, que chora.
Que enfrenta
dificuldades sim,
mas não desiste,
resiste.
Faz-se mais forte e
insiste.
E não perde o
encanto!
Pelo contrário, tem
aquela magia
que a todos contagia…
Vira força motriz
nos problemas do dia
a dia.
Sustento da alma,
nutriente do
pensamento.
No corpo faz a
consagração,
o apaziguamento…
Sonha e viabiliza.
Disponibiliza.
Compreende, recolhe,
avança.
Anda de braços dados
com a vida,
de mãos entrelaçadas
às minhas.
Amor de olho no olho,
e visão no horizonte…
Amor que flui como
água, envolve, abraça,
nutre e conduz.
Que ao namoro sempre
induz…
Que não esquece,
seduz…
Amor que é mestre e
aprendiz.
Este é o amor que eu
sempre quis.
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