Quarta, 31/08/2011
Que já não há palavras.
Nem
de julgar meu silencio
Me jogando da escada.
Me jogando da escada.
Nada
de chorar
E lavar a alma marcada.
E lavar a alma marcada.
Nem
de sorrir com amargura
Essa nossa desgraça.
Essa nossa desgraça.
Nada
de me olhar
Como quem não quer nada.
Como quem não quer nada.
E
abrir minhas feridas
Com navalha afiada.
Com navalha afiada.
Nada
de me esperar
E sonhar acordada
E sonhar acordada
Nem
contar nossa vida
Com filosofia barata.
Com filosofia barata.
Nada
de piedade altruísta
Nem de tristeza velada.
Nem de tristeza velada.
Nada
de urgências tolas
Toda bobagem me enfada.
Toda bobagem me enfada.
Só
quero minha boca na tua
Teu corpo no meu e...Mais nada.
Teu corpo no meu e...Mais nada.
J.
Rebouças
Nenhum comentário:
Postar um comentário